Filemon 1.4

Graças dou ao meu Deus,... Sempre é hora de darmos graças a Deus. E era esse o sentimento de Paulo. Apesar de ser auto suficiente em todas as coisas, apesas de ter aprendido o segredo de ter abundância e carência, e pesar de estar preso, ou sendo perseguido,ncia, e pesar de estar preso, ou sendo perseguidoar de auto suficiente em todas as coisas, apesas de ter aprendido o segredo de ele sempre achava tempo para dar graças a Deus. Ele era uma pessoa grata; não um resmungador, como tantas vezes condenou em suas cartas as congregações do primeiro século. Não havia também, forma melhor de se iniciar um pedido tão delicado, do que começar por agradecer a Deus por Filêmon. Isso, sem sombra de dúvidas, abriu o coração dele para aceitar bondosamente o pedido de Paulo sobre Onésimo. Aprendemos aqui, primeiro, a necessidade de sermos sempre gratos a Deus, o Criador e Sustentador da vida, por tudo, não apenas que ele nos tem dado, mas dado a outros, e pela condição espiritual dos nossos irmãos na fé. Segundo, aprendemos que ao dar um conselho, ou sugerirmos algo ao rebanho, tenhamos muito cautela, e façamos isso de maneira que torne a pessoa inclinada a acatar, e isso bem conseguiremos se iniciarmos por dizer, sinceramente, e não de forma fingida, que somos gratos por tê-la no nosso meio. Lembrando-me sempre de ti... Lembrando de ti Filêmon, das alegrias que me destes por causa de tua fé para com os santos, e o amor no Senhor Jesus pela sua benevolência e piedade. Embora cercado por tribulações, o apóstolo não ficava pensando em si mesmo, na mentalidade de "pena de mim". Nas mais terríveis situações Paulo sempre acha uma oportunidade não só para orar, mas também orar agradecendo. Nas minhas orações;.... Você é a razão da minha gratidão diante de Deus, o Pai. Tenho muitas coisas a agradecer a Deus, dentre estas coisas está você; pois tu eis alguém fiel no Senhor, obediênte a voz apostólica, dentre outras coisas, e disso eu não apenas sei, mas os irmãos dão testemunho.

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